Em pedido ao portal Correio 24 Horas, Claudia Leitte escreveu um texto falando sobre Ricky Martin.
Confira o texto abaixo:
Ricky é um ser fadado ao amor
por Claudia Leitte
Gravar com Ricky Martin foi uma honra. Ele é um fenômeno da música pop, um cara que tem uma bagagem artística gigantesca, em função de tudo que viveu, desde a época dos Menudos. Ele era uma criança quando começou a frequentar hotéis 5 estrelas, e não era acostumado a isso. Uma criança se ludibria facilmente com coisas palpáveis, sobretudo quando são grandiosas – uma vez que a infância é uma sucessão de descobertas.
A depender da criação que tenha e de outros fatores que não estão necessariamente ligados à educação, qualquer um que se envolva com esse mundo de “facilidades” nessa fase pode acabar se perdendo completamente antes mesmo de chegar aos 21 anos. Afinal, sabemos de vários casos famosos de artistas que começaram tão jovens e tiveram momentos trágicos e mortes precoces. Li a biografia de Ricky e o conheci pessoalmente, mas, o que me deixou de fato realizada, foi perceber que tudo nele é muito especial e que a sua volta há uma simplicidade sem fim.
Talvez isso tenha sido uma conquista. Todavia, quando eu o olhei, senti, desde o primeiro instante que, mesmo que ele tenha partido para o Tibet em busca de toda riqueza que eu vi e senti, ela sempre esteve ali. Ricky é um ser humano fadado ao amor, cresceu cercado de valores que construíram seu caráter e sua família. Mas, independentemente disso, algo diferente veio com ele “lá do céu”.
O texto faz parte da matéria “Ricky Martin faz sucesso com seu primeiro álbum após ter se assumido gay”, que você pode conferir clicando aqui.
Na matéria também fala sobre o dueto entre Claudia e Ricky: Samba. Confira abaixo:
A edição nacional do álbum [MAS, Ricky Martin] inclui um dueto de Rick Martin com Claudia Leitte: Samba, que ganhou remix do DJ DeepLick. “Gravar com meu amigo Rick foi como brincar de roda com Deus”, afirma a cantora baiana.
Confira o texto abaixo:
Ricky é um ser fadado ao amor
por Claudia Leitte
Gravar com Ricky Martin foi uma honra. Ele é um fenômeno da música pop, um cara que tem uma bagagem artística gigantesca, em função de tudo que viveu, desde a época dos Menudos. Ele era uma criança quando começou a frequentar hotéis 5 estrelas, e não era acostumado a isso. Uma criança se ludibria facilmente com coisas palpáveis, sobretudo quando são grandiosas – uma vez que a infância é uma sucessão de descobertas.
A depender da criação que tenha e de outros fatores que não estão necessariamente ligados à educação, qualquer um que se envolva com esse mundo de “facilidades” nessa fase pode acabar se perdendo completamente antes mesmo de chegar aos 21 anos. Afinal, sabemos de vários casos famosos de artistas que começaram tão jovens e tiveram momentos trágicos e mortes precoces. Li a biografia de Ricky e o conheci pessoalmente, mas, o que me deixou de fato realizada, foi perceber que tudo nele é muito especial e que a sua volta há uma simplicidade sem fim.
Talvez isso tenha sido uma conquista. Todavia, quando eu o olhei, senti, desde o primeiro instante que, mesmo que ele tenha partido para o Tibet em busca de toda riqueza que eu vi e senti, ela sempre esteve ali. Ricky é um ser humano fadado ao amor, cresceu cercado de valores que construíram seu caráter e sua família. Mas, independentemente disso, algo diferente veio com ele “lá do céu”.
O texto faz parte da matéria “Ricky Martin faz sucesso com seu primeiro álbum após ter se assumido gay”, que você pode conferir clicando aqui.
Na matéria também fala sobre o dueto entre Claudia e Ricky: Samba. Confira abaixo:
A edição nacional do álbum [MAS, Ricky Martin] inclui um dueto de Rick Martin com Claudia Leitte: Samba, que ganhou remix do DJ DeepLick. “Gravar com meu amigo Rick foi como brincar de roda com Deus”, afirma a cantora baiana.
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